Muitos em pleno século XXI "acham" que índios, não tem ideias próprias. Ou seja, que índio não tem "cérebro".? Tão insignificante um 'achismo' déficite de conhecimento não é mesmo?
Bom, partindo do princípio lógico, seria então, todas as pessoas não terem nem se quer uma ideia própria. Sim! Até porque, para que um ser humano tenha um raciocínio lógico, teria que estar, pelo menos, com a parte dos seus neurônios em funcionamento constante. Afinal, o que nos fazem pensar e repensar em algo, é exatamente o nosso cérebro finito. Mas, deixando de lado essa lógica simples, e ser mais objetivo, o que faz uma pessoa ter esse conceito é simplesmente uma palavrinha mágica, uma palavra que ninguém diz ter ou ser: PRECONCEITO e PRECONCEITUOSO!
Em meio ao mundo de novas mudanças, de tecnologia avançados e até mesmo o NOVO MUNDO, o tão sonhado futuro, mas nada mudou de fato! Correria, pressa, estresse e etc. E o que isso tudo tem haver? Então, será essa a justificativa tão incoerente para explicar o esquecimento da reforma da sociedade, da reforma dos conceitos e da reforma da justiça? Apenas, enchendo a visão da sociedade com bens materiais, alienando-os com o tão sonhado futuro!? O futuro cheio de ego chegou! Esquecendo da reforma do caráter, da coletividade, da dignidade, dos direitos, do respeito, das leis e da liberdade.
Aí você se pergunta: mas o que isso tem haver com os assuntos indígenas?
Examente tudo isso dito antes, o ego, o achismo incoerente, as novas mudanças, onde a sociedade que se diz ser superior, civilizado, autoritário, que se declara como dono da terra, dono de tudo e de todos. Sim! A sociedade afirma, que os povos indígenas são atrasos na economia, mão-de-obra anti-econômica, burros, inúteis e indigentes, assim, desrespeitando-os, ferindo seus direitos assegurado pelo estado corrupto.
Nesse pensamento finito, de pessoas finitas, de pessoas déficites de conhecimento básico, até por exemplo na soma de: 1+1=2. deixa claro que não passa de um ignorante, arrogante, pois nem percebe que ele é o verdadeiro atraso e atrasado na "sociedade.
Afinal, nós índios, não precisamos ser aceitos, mas sim, ser respeitados!
Autor: Mairu Hakuwi Kuady
Bom, partindo do princípio lógico, seria então, todas as pessoas não terem nem se quer uma ideia própria. Sim! Até porque, para que um ser humano tenha um raciocínio lógico, teria que estar, pelo menos, com a parte dos seus neurônios em funcionamento constante. Afinal, o que nos fazem pensar e repensar em algo, é exatamente o nosso cérebro finito. Mas, deixando de lado essa lógica simples, e ser mais objetivo, o que faz uma pessoa ter esse conceito é simplesmente uma palavrinha mágica, uma palavra que ninguém diz ter ou ser: PRECONCEITO e PRECONCEITUOSO!
Em meio ao mundo de novas mudanças, de tecnologia avançados e até mesmo o NOVO MUNDO, o tão sonhado futuro, mas nada mudou de fato! Correria, pressa, estresse e etc. E o que isso tudo tem haver? Então, será essa a justificativa tão incoerente para explicar o esquecimento da reforma da sociedade, da reforma dos conceitos e da reforma da justiça? Apenas, enchendo a visão da sociedade com bens materiais, alienando-os com o tão sonhado futuro!? O futuro cheio de ego chegou! Esquecendo da reforma do caráter, da coletividade, da dignidade, dos direitos, do respeito, das leis e da liberdade.
Aí você se pergunta: mas o que isso tem haver com os assuntos indígenas?
Examente tudo isso dito antes, o ego, o achismo incoerente, as novas mudanças, onde a sociedade que se diz ser superior, civilizado, autoritário, que se declara como dono da terra, dono de tudo e de todos. Sim! A sociedade afirma, que os povos indígenas são atrasos na economia, mão-de-obra anti-econômica, burros, inúteis e indigentes, assim, desrespeitando-os, ferindo seus direitos assegurado pelo estado corrupto.
Nesse pensamento finito, de pessoas finitas, de pessoas déficites de conhecimento básico, até por exemplo na soma de: 1+1=2. deixa claro que não passa de um ignorante, arrogante, pois nem percebe que ele é o verdadeiro atraso e atrasado na "sociedade.
Afinal, nós índios, não precisamos ser aceitos, mas sim, ser respeitados!
Autor: Mairu Hakuwi Kuady